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Os anunos do 3ºano, da escola de Colmeias, estiveram a escrever quadras, moda de Lúisa Ducla Soares
Semeei na minha quinta
Os óculos do Rafael:
Quando os ia para usar,
Estavam cheios de mel.
Todos
Semeei na minha quinta
Três carros de brincar
Quando ia para brincar nele
Ficou por arranjar.
Lúcia
Semeei na minha quinta
Uma linda melancia
Fui para a comer
Apareceu-me uma bacia
Matilde
Semeei na minha quinta
Um pedaço de camião
Nasceu um grande cão
Que fez ão, ão, ão.
Manuel
Semeei na minha quinta
Um grande alho francês
Quem o comeu
Foi um senhor chinês
Semeei na minha quinta
Uma abóbora da minha avó
Quando eu fui comer
O galo cantava co-ro-co-có.
Íris
Semeei na minha quinta
Os óculos do Tiago,
Quando ia para os pôr
Nasceu um lago.
Tiago Ventura
Semeei a minha quinta
Três bocados de melão
Nasceu um camião
Não parava de dar pão
Semeei na minha quinta
Uma panela de pressão:
Nasceu um velho
A cantar uma canção.
Vasco Sous
Semeei na minha quinta
Uma linda professora
Quando a ia ver
Era uma cenoura.
Semeei na minha quinta
Um lindo menino Duarte
Ele era tão grande.
Devia ter saído de Marte.
Duarte
Semeei na minha quinta
A afiadeira do Rafael
Quando a ia para usar
Estava cheia de mel.
Semeei na ninha quinta
Um gato muito meigo
Ia para lhe dar uma
Festinha e ele arranhou-me no peito.
Semeei na minha quinta
As sapatilhas do Rafael
Ia para as apanhar
Mas elas tinham papel.
Rafael
A Primavera traz flores
Chegam as borboletas
Pintadas de todas as cores
Algumas até são pretas.
A primavera é bonita
Solta andorinhas no ar
Lá no beirado da casita
Elas estão a cantar
Ontem a mãe da Isa foi à escola de Colmeias.
Ela pode ouvir os meninos a ler alguns livros. Quase todos os meninos queriam ler.
A Sara, uma menina do primeiro ano, queria ler e leu muito bem.
A Iris do segundo ano leu a poisia viajante ,a Iris leu poisia com os nomes .
Num belo dia de sol, o menino Duarte trouxe um leite achocolatado. O leite rebentou na sua mochila. Todos os livros ficaram molhados.
Agora deixou-os secar lá fora. Agora tem de esperar o dia todo para que tudo fique seco.
Vasco Abreu de Sousa